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Série de Vídeos: Brasileiros - Por que ser um trabalhador humanitário?

"Como brasileiros não somos parte de nenhum conflito, então ser brasileiro com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é muito bacana. E hoje em dia o CICV está procurando recrutar mais brasileiros", conta Marie Claire Feghali. Ela é funcionária internacional do CICV há mais de seis anos e trabalhou em vários países.

Já pensou em trabalhar em uma organização humanitária? A série de vídeos Brasileiros: Por que ser um trabalhador humanitário? aborda algumas das características que devem ter profissionais dessa área e as vantagens que brasileiros podem ter ao ingressar no CICV.

O chefe da delegação regional do CICV para Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, Lorenzo Caraffi, explica que recentemente o CICV fez uma pesquisa em várias delegações no mundo sobre qual é a nacionalidade mais aceita nos diferentes contextos num período de muita polarização. "O resultado foi que a cultura mais aceita é a brasileira. Então, efetivamente há uma grande possibilidade para brasileiros de trabalharem no CICV e serem enviados a todos os contextos onde o CICV trabalha", considera.

"Tem uma grande possibilidade para brasileiros de trabalharem no CICV" - Lorenzo Caraffi.

"Ser brasileiro com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha é muito bacana" - Marie Claire Feghali.

"Brasileiro gosta do desafio de se ver diante de algo novo" - Marcello Queiroz.

"Aquilo que eu estou fazendo realmente conta para as pessoas que estou tentando ajudar" - Chiara Traverso.

"Como não querer trabalhar em uma organização que de alguma maneira me paga para poder ajudar?" - Gabriel Valladares.