"Estamos aliviados porque mais vidas foram poupadas", afirmou Pascal Hundt, chefe da delegação do CICV na Ucrânia. "Saudamos os esforços renovados das partes em relação às operações de passagem segura, que continuam cruciais e urgentes tendo em vista o imenso sofrimento dos civis."
Em 3 de maio, várias dezenas de civis deixaram a área da fábrica de Azovstal em Mariupol e chegaram a Zaporizhzha durante uma operação de passagem segura de cinco dias.
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