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A proteção dos civis e da ação humanitária por meio de um Tratado de Comércio de Armas eficaz

Enquanto as armas puderem ser obtidas com facilidade, as violações graves ao DIH serão cada vez mais prováveis e a prestação de assistência humanitária estará em perigo. Os Estados, as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e a sociedade civil têm um papel a representar na promoção da conscientização pública do custo humano das transferências de armas reguladas com deficiência.

Todos os Estados são incentivados a adotar um Tratado de Comércio de Armas forte e abrangente de modo que as transferências de armas convencionais e munições não sejam autorizadas quando houver um risco claro de que essas serão usadas para cometer violações graves ao DIH.